FamíliaSolanaceae |
Nome Comumsolano-de-flor-azul, solano, arbusto-azul-da-batata |
OrigemAmérica do Sul (Brasil, Bolívia, Argentina e Paraguai). |
Tipo de Origemalóctone |
Autor(Carrière) Bitter |
DescriçãoArbusto até 2,5 m de altura, arredondado de crescimento rápido. Folhas ovais, alternas, simples e inteiras, verde-brilhantes. Floração intensa que começa na primavera e prolonga-se até ao outono. As flores são redondas, muito abertas, com cerca de 2,5 cm de diâmetro, de cor violeta-azulado com a margem mais escura e o centro amarelo. Frutos são bagas, algo pendentes, cordiformes, avermelhados quando maduros. |
Tipo de Reproduçãohermafrodita |
Forma de Vidaarbusto |
Ínicio de Floraçãomaio |
Fim de Floraçãooutubro |
Perenidadeperenifólia |
Inflorescênciaracimo |
Cor da Florvioleta |
Tipo de Folhasimples |
Inserção de Folhaalterna |
Margem da Folhainteira |
Limbo da Folhaovado |
Tipo de Frutobaga |
Consistência do Frutocarnudo |
Maturação do Frutonovembro |
HabitatZonas tropicais a subtropicais da área de distribuição, não suportando temperaturas muito baixas. |
ObservaçõesLycianthes rantonnetii é uma das cerca de 150 espécies do gênero Lycianthes que são encontradas principalmente em regiões tropicais das Américas, e outras localizadas na região da Ásia-Pacífico. Apesar de ser um arbusto muito vigoroso é pouco resistente aos ventos e geadas fortes, mas resiste ao calor intenso e a pequenos períodos de seca. O restritivo específico rantonnetii é uma homenagem ao horticultor francês Barthélémy Victor Rantonnet. Várias espécies de borboletas são atraídas pelas suas flores. |
AplicaçõesO solano-de-flor-azul é utilizado como planta ornamental, muito decorativa devido à sua floração abundante, sendo ainda apreciada pelo aroma doce das suas flores, principalmente ao pôr-do-sol. Além de arbustiva, pode ser conduzida como trepadora. É uma planta tóxica, como aliás a maioria das plantas da família Solanaceae. As bagas desta espécie são venenosas se ingeridas. |