Família

Cupressaceae

Nome Comum

sabina, sabina-rasteira, junípero-rateiro

Origem

Centro e sul da Europa, oeste da Ásia (Turquia) e norte de África (Argélia).

Tipo de Origem

alóctone

Autor

L.

Descrição

A sabina-rasteira é um arbusto com cerca de 1 m de altura, geralmente prostrado, com folhas dimorfas, as juvenis aciculares e decurrentes na base e as adultas escamiformes e imbricadas, por vezes aciculares nos raminhos jovens. Produz numerosos ramos estendidos que mantêm as folhas durante todo o ano. Casca cinzenta-avermelhada que se desprende em placas. Tronco curto, por vezes tortuoso. Espécie dioica, cones masculinos surgem nas extremidades dos ramos, amarelos, globosos ou ovóides, formados por 10 a 15 escamas suborbiculares. Fruto é uma gálbula com 4 a 6 escamas carnudas e soldadas, globoso mas comprimido. Inicialmente verdes, tornando-se negro-azulado na maturação, cobertos por uma camada cerosa glauca. 

Tipo de Reprodução

dióica

Forma de Vida

arbusto

Ínicio de Floração

agosto

Fim de Floração

dezembro

Perenidade

perenifólia

Inflorescência

cone

Cor da Flor

amarelo

Tipo de Folha

simples

Inserção de Folha

imbricada

Margem da Folha

inteira

Limbo da Folha

acicular

Tipo de Fruto

gálbula

Consistência do Fruto

seco

Maturação do Fruto

outubro

Habitat

Pinhais e arbustos de montanha, cumes e rochas, substratos siliciosos ou calcários.

Observações

É uma planta com um odor intenso ao toque,  utilizada em parques e jardins como ornamental pelas suas folhagem peculiar (possuem dois tipos de folhas) e porte rasteiro, suportando bem as podas. 

Aplicações

Planta tóxica devido ao óleo essencial que produz, essencialmente a partir dos seus frutos, que contém sabinol, utilizada na medicina popular como anti-reumático e em perfumaria. Pode causar irritação gastrointestinal violenta e terá sido, na Antiguidade, utilizado com abortivo com efeitos quase fatais. 

6 Exemplares no Parque


Porte


Folha


Flor


Fruto


Tronco